Você disse que não acreditaria outra vez, nessa loucura a qual chamam de
amor. Você disse que estava bem sozinha, mas não é bem assim, quem está
sozinho pode confirmar. Você também disse que esse sentimento não
passava de um jogo, que tinha cansado de ser marionete dele, e que iria
passar a controlar cada boneco e cada jogada.
Doce ilusão, sempre virá um novo alguém, ele virará sua cabeça e te fará acreditar outra vez em todas as juras de amor e promessas não cumpridas, virá um novo sorriso, ele te encantará, trazendo de volta as velhas borboletas estomacais, fazendo você amar música romântica e lembrar dele em todas elas, virá um novo olhar, ele dirá mil coisas ao te encontrar, só você poderá compreender a loucura de amá-lo.
Talvez o amor seja mesmo um jogo, talvez sejamos mesmo as suas marionetes. Porém quem poderá manipular esse jogo, não tem de ser assim? Quem é você para mandá-lo não cruzar a sua esquina em uma terça-feira a noite? Quem poderá interferir no destino? Talvez um tanto, mas nenhum tanto seria necessário, nós sempre iremos amar e acreditar outra vez, se arrepender outra vez ou não, dependerá do destino, mais uma vez.
Doce ilusão em acreditar que teria poder de controlar esse tal de amor, ele não avisa quando chega, ele não bate à porta e você não pode impedi-lo de entrar. Entre, não repare na bagunça, mudei algumas dores, guardei algumas doses de amores, espalhei incensos de felicidade. Sente-se no sofá, talvez possamos conversar sobre a armadilha que é amar.
Doce ilusão, sempre virá um novo alguém, ele virará sua cabeça e te fará acreditar outra vez em todas as juras de amor e promessas não cumpridas, virá um novo sorriso, ele te encantará, trazendo de volta as velhas borboletas estomacais, fazendo você amar música romântica e lembrar dele em todas elas, virá um novo olhar, ele dirá mil coisas ao te encontrar, só você poderá compreender a loucura de amá-lo.
Talvez o amor seja mesmo um jogo, talvez sejamos mesmo as suas marionetes. Porém quem poderá manipular esse jogo, não tem de ser assim? Quem é você para mandá-lo não cruzar a sua esquina em uma terça-feira a noite? Quem poderá interferir no destino? Talvez um tanto, mas nenhum tanto seria necessário, nós sempre iremos amar e acreditar outra vez, se arrepender outra vez ou não, dependerá do destino, mais uma vez.
Doce ilusão em acreditar que teria poder de controlar esse tal de amor, ele não avisa quando chega, ele não bate à porta e você não pode impedi-lo de entrar. Entre, não repare na bagunça, mudei algumas dores, guardei algumas doses de amores, espalhei incensos de felicidade. Sente-se no sofá, talvez possamos conversar sobre a armadilha que é amar.
Por: Geisa Bomfim
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