Não é agosto, não faz frio, não desejo um cobertor, um filme romântico e
um chocolate quente, não. É janeiro, são as férias, é o verão, o
carnaval se aproxima, trazendo com ele a felicidade momentânea, o
sorriso frouxo e fácil de ganhar, o abraço nos desconhecidos e
conhecidos, a folia, o grito, o canto, as bebidas, o amor, o sexo
liberado. Tempo de ultrapassar seus limites e pensar apenas na tal
"felicidade". É assim para muitas pessoas e elas estão completamente
certas. O tempo é o agora, o presente é a batida dessa música, o
presente é a corrida atrás do trio, descendo ladeiras e passando por
ruas, espalhando sorrisos e o desejo de que aquele momento se torne
inesgotável.
Mulheres, desçam dos saltos e não se preocupem em borrar o batom, desfazer o penteado e a maquiagem. Homens, não é hora de sofrer, festejem por todas as esperanças jogadas fora. E não se preocupem em achar um par, quem está inteiro não precisa de uma metade, você é o bastante pra si mesmo e não precisa ser o "único" ou o "mais um" de alguém, seja o único de si e contagie mais um, mais uns, milhares. Seu tempo é hoje, tudo que tem é o agora, solta essa voz e canta, deixa que chova alegria apenas por hoje e amanhã, e abrace todas elas com o seu calor tropical, com seu sorriso de carnaval.
Mulheres, desçam dos saltos e não se preocupem em borrar o batom, desfazer o penteado e a maquiagem. Homens, não é hora de sofrer, festejem por todas as esperanças jogadas fora. E não se preocupem em achar um par, quem está inteiro não precisa de uma metade, você é o bastante pra si mesmo e não precisa ser o "único" ou o "mais um" de alguém, seja o único de si e contagie mais um, mais uns, milhares. Seu tempo é hoje, tudo que tem é o agora, solta essa voz e canta, deixa que chova alegria apenas por hoje e amanhã, e abrace todas elas com o seu calor tropical, com seu sorriso de carnaval.
Por: Geisa Bomfim
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