Uma vez minha professora lançou uma pergunta para a sala. "Se mudamos,
crescemos tanto com o tempo, como as pessoas que não nos veem sempre nos
reconhecem?" É no mínimo interessante, demorei pensando em uma resposta enquanto
observava as dos outros: "Pelos olhos", "Pela voz",
"Pelo nome". Não, não era nada disso, eu sempre percebi alguma
mensagem escondida em cada coisa, sempre fui obrigada a ver sentidos duplos e
triplos, para apresentar sempre o esperado, o melhor possível, e meu lado
escritor vai além de respostas tão simples.
As coisas que fazemos importam mais do que qualquer coisa, o modo como agimos, o sentimento que guardamos em nossos corações, o que somos por dentro, a nossa essência sempre fala mais alto. E é por essas coisas que devemos ser lembrados, pelas coisas que fazemos, para mim, para você, para o mundo, pelas nossas obras boas ou ruins, pelas sementes que plantamos e geraram frutos, pelas flores que se abriram pelo nosso caminho, pelos sentimentos que despertamos nos outros e que despertaram em nós. É isso que realmente somos. É isso que nos faz inesquecível. É isso que realmente importa, o mais simples, mais imaterial.
As coisas que fazemos importam mais do que qualquer coisa, o modo como agimos, o sentimento que guardamos em nossos corações, o que somos por dentro, a nossa essência sempre fala mais alto. E é por essas coisas que devemos ser lembrados, pelas coisas que fazemos, para mim, para você, para o mundo, pelas nossas obras boas ou ruins, pelas sementes que plantamos e geraram frutos, pelas flores que se abriram pelo nosso caminho, pelos sentimentos que despertamos nos outros e que despertaram em nós. É isso que realmente somos. É isso que nos faz inesquecível. É isso que realmente importa, o mais simples, mais imaterial.
Por: Geisa Bomfim
Beijinhos, Garota do blog ♥
Nenhum comentário:
Postar um comentário