1 de julho de 2014

Para Você, Laikinha (...)



Como coisinhas tão pequenas podem nos cativar tanto? Não sei se já contei, eu tenho uma cadelinha. Ela é a coisa mais fofa que já tive no mundo, a melhor companheira. Quando choro, ela lambe todo o meu rosto até achar que tudo está bem ou me ver sorrindo. Ela está comigo á 6 anos, mas parece que esteve o tempo inteiro, eu não consigo me imaginar sem ela, ela é meu bebê, minha irmã mais nova, pela qual daria tudo para nunca vê-la chorar. E ela é tão fofa sorrindo!
Sabe, eu sempre desabo ao ver filmes de cachorrinhos, Marley e Eu, Sempre ao Seu Lado me fizeram gritar lágrimas agarrada ao travesseiro, sem nem esforçar-me para enxugar o choro Deve doer demais criar um "filho", um companheiro, e de repente vê-lo partir. Eles não são simples animais, e por vezes nos entendem sem dizer um palavra, apenas com aquele olhar de carinho, com uma lambida, um aconchego.
Costumo dizer para minha cadelinha que ela não me ama, por ser a última a ser procurada quando ela quer carinho, por ela sempre preferir o colo da minha mãe e irmã e até "me ameaçar" quando encosto no meu, ou melhor, nosso pai na presença dela. Mas quando eu a carrego e ela me olha, aqueles olhinhos me dizem que ela me ama sim, e quando ofereço um espaço da cama e durmo ao seu lado fazendo carinho em sua barriga, ela diz que está comigo, que sempre esteve, e eu a amo, a amo como a uma irmã, uma parte de mim, eu não quero enxergar o mundo sem ela.
 Por: Geisa Bomfim
Beijinhos, Garota do Blog ♥

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